terça-feira, 14 de setembro de 2010

Falta de ar.



Eu tenho que criar muros que me impeçam de ser livre
E desacostumar a juntar corpos sem pudor
E a espera não regula com a mente,
Coração sofre rasgando tanta dor.
A espera inédita de amor sincero,

A conversa séria não levada a sério.
A falta de ar que causa desconforto
E a vontade de amar teu corpo...
Assim... sem parar.
Assim, ensinando o ritmo, controlando os passos.
Se quiser dance comigo, sigamos um só compasso.
Não julgue amedrontador, ou irreal.
Julgue apenas um atraso de um amor normal.
Coração, por favor, pára.
Coração, obedeça?
Não precisa perder a linha, nem tampouco a cabeça...
Um dia ela será minha,
Um dia... Só não me esqueça.


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